quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

mais...


...umas bolsinhas e capas para livros/agendas

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

cestinho em corda

pompons

prontas e em preparação

domingo, 7 de dezembro de 2008

prendinhas de Natal











Um saquinho em linho bordado, para o pão.






Cestinhas em corda enfeitadas com flores de tecido, capas para livros ou agendas e colar.






Marcadores para livros.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

A familia


Aqui estão eles, parte da familia, crianças e adolescentes. Passearam muito na mão humana.
Os mais velhos ficaram em "casa".

terça-feira, 18 de novembro de 2008

costurar



Lembrei-me de fazer este mini-estojo de costura, baseando-me no modelo que uso para guarda-talheres ou porta-talheres-campismo.
Usei flanela e o trabalho foi totalmente manual. O resultado final superou as minhas expectativas.

Doentinha

A minha amiga está doente. Foi o coração que quase rebentou (balão demasiado cheio), com tanto que acolhe, protege, dedica aos outros (racionais e irracionais), com extrema sensibilidade e preocupações desmesuradas (incluíndo por mim). O coração pode ser GRANDE mas tem concerteza a sua capacidade: -agora sei-o, será que a minha amiga sabe? Digo-lhe que deve seguir á risca as indicações médicas: -repouso, muito repouso e nada de preocupações: -diz-me que já está melhor e amanhã estará ainda melhor, que não pode parar. Estou apreensiva porque com o coração não devemos brincar, nem no AMOR e muito menos na SAÚDE! Amiga: não facilites, não queiras ser a "SUPER MULHER", já demonstraste (a seu tempo) a quem te quer bem que O ÉS, mas agora NÃO! não faças isso, se não fôr por ti, pelos que te amam (na realidade que precisam de ti, da tua presença, das tuas palavras, do teu suporte amigo, das tuas ideias geniais, até mesmo dos teus gritos), mas cuida desse coração, quem sabe, em "recobro", ele não ficará até mais espaçoso para, por exemplo, seres adoptada por mais um ser "irracional?" : há tantos a precisar de humanos como tu. Faz-me um favor especial: segue as indicações daqueles que percebem mais de saúde do que tu: REPOUSA! REPOUSA! CURA-TE! SOMOS DEMASIADOS A PEDIR QUE O FAÇAS, NÃO SEJAS CASMURRA. Já sabemos que és VALENTE, mas o teu coração mostrou que a carga tem sido demasiada: RESPEITA-O, COMPREENDE-O, AJUDA-O. Nesta altura, não estou do teu lado, estou do lado DELE (por egoísmo), mas não aceito, nem posso permitir perder uma AMIGA por casmurrice.

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Trabalhos manuais


Aqui estão mais trabalhos em crochet, com aplicação de galões, tecido e outros enfeites.
Lembrei-me de reciclar latas e surgiram estes padrões.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Dentro e fora...






Decidi executar algumas coisitas manuais, surgiram estas peças: almofadas com galões aplicados e pequenas caixas feitas em crochet de pano com aplicações de galões.





Há dias, de visita ao quintal, tirei estas fotos. Os coentros estão por toda a parte e são os que mais resistem (bem como as alfaces que estão no meio deles) aos caracóis que este ano vieram em força: bébés, adolescentes e adultos é o que não falta e o resultado vê-se sobretudo nas couves e nabiças.





























Aqui as endívias ainda verdes, que vão ficar "branqueadas" seguindo conselho do amigo Gintoino















E os oregãos a rebentarem de novo, não são uma beleza?















O Misha numa pose

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Outono tristinho com flores


Dei uma volta na horta/jardim (como diz a minha vizinha), com a companhia dos "guardiões". As roseiras estão a dar as últimas rosas, como esta, tão delicada na cor como no formato. A natureza é perfeita.









As margaridas estão todas floridas. Este ano distraí-me e não as transplantei, por isso ficaram "a monte", manchando o quintal com este colorido laranja que lembra o pôr-do-sol.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

ALMA

Tenho um arranhão na alma. O escudo, qual elástico, de tanto se expandir e retrair, está a perder elasticidade. Estão quase a invadi-la: -"as máquinas, frias, sádicas e por isso mais poderosas".
Não se identificarão com o que lá encontrarem, não lhes agradará, mas será que RECUAM ou permanecem algum tempo tentando desorganizar, destruir? Também há paixão na destruição e por conseguinte prazer. Não! na alma não! Tenho que reforçar o escudo, tenho que, se preciso fôr, fugir para proteger a minha alma. Não não a vendo, não não a ofereço. É tudo o que me resta e é o tudo que mais me importa. É minha obra, é meu empenho e é minha ferramenta de vida que se quer VIDA.
Que sois vós, Máquinas viscosas, violadoras, intrometidas, destrutivas? conseguis um prazer efémero que logo vos leva a procurar nova destruição: sois insatisfeitos, tendes uma sede de poder sobre os outros. Que construis vós para vós próprios? de que se compoem vós? Não existe no meu mundo A NATUREZA, nenhum ser que se assemelhe a vós. Vós que nem escolheis os vossos adversários à vossa altura. E já vos disse: é fácil reagir de cima para baixo. Desafio-vos a fazê-lo de baixo para cima...ah! não fazem. pois covardes sois.

domingo, 5 de outubro de 2008

Os meus amigos

Loucos e Santos

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

companheiros amigos

Apresento os elementos da família::
a Xaninha (preta), nesta foto ainda era pequena, agora já é mamã; a Minha Flor (amarela tigrada) que comunica com uns sons diferentes dos outros gatos, a Morceguinga (branca), o Misha (preto), o Gaspar (cão). Existe ainda o Pavarotti (galo) e os gatinhos bébes que não têm nome porque vão ser adoptados. Dão-se todos muito bem uns com os outros. Claro que o Pavarotti não brinca com os gatos mas estão muitas vezes lado a lado no quintal. Reina a harmonia entre três raças tão diferentes, até partilham a comida. São todos meiguinhos e adoram atenções. De cada vez que dou gatinhos, fico com muitas saudades embora saiba que vão bem entregues.
A dedicação de cada um deles é muito reconfortante. Como é que há quem faça mal aos animais?



Não queiras ser como aquele catavento dourado do grande edifício; por muito que brilhe e por mais alto que esteja, não conta para a solidez da obra.
-Oxalá sejas sempre como um velho silhar oculto nos alicerces, debaixo da terra, onde ninguém te veja;
por ti não desabará a casa.
(Josemaria Escrivá)

gaspar

gaspar
amigo protector

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